Você já parou para pensar que não mas temos tempo para nada? Não encaixamos mais os amigos de longas datas, aqueles da infância, da escola, da universidade ou mesmo de alguma pós-graduação (que é algo mais recente). Quantas desculpas são pronunciadas para o não comparecimento a algum encontro da turma?
Se bem que, quando nos encontramos, é festa na certa. Palavras como a saudade são expressadas em abraços, beijos, sorrisos. E a conversa segue animada, o tempo vai passando, as horas sendo engolidas pelas notícias, e, então, nos damos conta que é hora de ir para casa, sem agendamento de outra reunião.
Afinal, temos que acumular saudades para extravasar entre os mesmos abraços, mesmos beijos e mesmos sorrisos.
Um comentário:
Saudade é com Benito de Paula, referindo-se a uma senhora que cortou-lhe o barato. Ah!, mas saudade é coisa que, com as facilidades que se apresentam em decorrência do progresso, fica mais fácil de reviver. Querer é poder, desde que prevalecendo a força do pensamento positivo. É aquela estória: nunca é tarde para rever amores antigos, descontar o atrasado.
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