segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Palavra liga os olhos

Nada mais ofensivo aos olhos que um texto cujo assassinato da gramática é o foco que mais chama à atenção. Sou suspeita em falar, bem sei que erro, ao menos busco errar o mínimo possível. Às vezes, erro só em iniciar uma frase, pois deveria tê-la mantido para mim.

Mas quem resiste a um comentário malicioso, maledicente, contra (ou a favor) dos escrevedores que afloram, defloram e depenam a gramática? Como é difícil escrever algo que não ofenda mais que as próprias intenções!!!

Eu, na minha suposta posição de arrogância, vou observando o mundo se acabar com erros de todas as espécies. Se eu erro? Meu maior erro cometido hoje foi ter iniciado esta conversa, que foi motivada por um material que eu lia e parei ainda na primeira linha. Meus olhos não quiseram ser ofendidos.

Só peço mais atenção àqueles que se atrevem e adentrem ao mundo delicioso da palavra que o façam de forma educada, que verifiquem a necessidade de outros utilizarem aquelas palavras para enriquecimento vocabular.

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Força e cuidado

Hoje, rejeitei uma proposta de viagem (a trabalho). Minhas costas estão pedindo um amplo cuidado.

Foram os sacolejos das viagens, misturados com a academia, mais a força da idade. Com é dolorido envelhecer. Cada movimento brusco é motivo para engessamento, imobilização. Ainda não cheguei a este estágio, que não irá demorar muito.

É importante um cuidado especial à saúde, indiferente de idade ou qualquer outro tipo de comparativo. Uma observação também se faz importante: o que acontece hoje é fruto daquilo que foi feito ontem. Trocando em miúdos, tudo que fiz contra minha coluna anos anteriores, estou recebendo de volta atualmente.

Quantas vezes brinquei com minha postura! Quantas vezes achei que seria eterna!

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Aproveitando o despertar

Um dia acordamos e percebemos que nos falta algo, que precisamos de algo. Neste caso, um dia anoitece.

Descobrimos que o tempo passou sem termos a real consciência de que este algo existe, até sermos devidamente apresentados, pois tivemos contatos ao longo dos anos e, somente agora, despertamos para este bem tão precioso.

Tudo porque nos fechamos às novidades oferecidas ao mundo e que relutamos em conhecer e ter acesso. Por medo do novo. Receio da competição que vai gerar. E então os anos vão passando e aquilo que era novo, vai continuar novo para os que não o quiseram conhecer.

E quando conhecerem, surgirá um misto de euforia e penar. O primeiro surge em decorrência de regojizar, de amar, de bailar de felicidade. Porém, o penar, este aparecerá a todo instante pelo tempo perdido, mas tudo tem seu tempo certo para acontecer. O meu chegou e minha mente está inquieta para aproveitar.

domingo, 23 de agosto de 2009

Pé na estrada

Mais uma vez eu de volta às estradas, viajando por este imenso Piauí. Viagem a trabalho, é claro. Porém sempre tem o momento de descontração, de diversão. E este momento acontece durante a ida e vinda e nos momentos (raros) de folga.

E então quem comanda é o riso. Vamos todos rir de tudo. Nessas estradas e cidades encontramos peculiaridades que nos remete aos colegas. Sempre temos uma brincadeira a dizer.

Veja a foto aí. Foi tirada em Floriano. O motorista da equipe (ele era da equipe, também) se chama Gabriel. Não deu outra: rimos.

E este foi o ritmo de nossas descontrações. Viajar é gostoso, melhor ainda é estar em boa companhia, no caso, boas companhias. A viagem acontece sem problemas e o trabalho flui.

Aí ao lado tem um ábum com as demais diversões, digo, fotos da viagem.

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Fumaça na estrada

Um retrato chato nas estradas, aliás, em toda a região Nordeste. Por mais que alertados sejam, ainda praticam essa rudimentar ferramenta de limpeza de terreno para plantio.

A fumaça destas queimadas prejudicam a respiração, principalmente, nesta época seca. Outro risco é o de incêndio da vegetação que deveria ser preservada.

Esta foto, eu tirei na BR-343, a caminho de Floriano.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Agradecimento geral

Senhoras e senhores internautas. Peço que, ao postarem seus comentários, assinem, coloquem seus lindos nominhos para que eu possa agradecer mentalmente.

Para aqueles que fizeram seus comentários, eu agradeço, e muito, a colaboração de todos. Esta atitude me faz bem.

Continuem visitando esta página. Não a criei para ser pretenciosa. Não quero, com minhas palavras, converter nem reverter pensamentos, quero apenas expor ideias avulsas e, com elas, seguir escrevendo.

Abraços gerais e específicos aos pensamentos de cada um.

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Saudade tem hora

Você já parou para pensar que não mas temos tempo para nada? Não encaixamos mais os amigos de longas datas, aqueles da infância, da escola, da universidade ou mesmo de alguma pós-graduação (que é algo mais recente). Quantas desculpas são pronunciadas para o não comparecimento a algum encontro da turma?

Se bem que, quando nos encontramos, é festa na certa. Palavras como a saudade são expressadas em abraços, beijos, sorrisos. E a conversa segue animada, o tempo vai passando, as horas sendo engolidas pelas notícias, e, então, nos damos conta que é hora de ir para casa, sem agendamento de outra reunião.

Afinal, temos que acumular saudades para extravasar entre os mesmos abraços, mesmos beijos e mesmos sorrisos.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Piauí multiplas imagens

Piauí é um estado que nem os próprios piauienses conhecem. Paisagens diferentes na região Norte e na Sul. Pessoas com situações diferentes. Os de cima se consideram privilegiados por estarem perto do mar, perto da capital. Os de baixo possuem a maior riqueza, a água abundante no subsolo.

Ambos possuem pessoas alegres, hospitaleira, porém não mexa com um piauiense, nem tente destratar o estado, pois todos estamos unidos.

O Piauí tem o amanhecer mais lindo. Vento suave, quase uma brisa. Lá pelas 9h, o sol dá um basta nesta suavidade toda e aquece, em celcius, esta terra. E como aquece! Para os desavisados, é quente o suficiente para amar este lugar para sempre. Aos avisados, o amor pelo Piauí é maior que os termômetros.

A foto é de Lorna Marques, fotógrafa parnaibana.

domingo, 16 de agosto de 2009

Parabéns, Teresina

Teresina, hoje, amanheceu em festa, são 157 anos de existência como capital. Foi fundada em 1822, para ser a capital do Piauí. Foi uma cidade planejada pelo conselheiro José Antonio Saraiva (ruas e avenidas em linhas paralelas, simetricamente dispostas), que efetivou a transferência da capital. De Oeiras para Teresina. A mudança aconteceu no ano de 1852.

O nome Teresina veio da imperatriz do Brasil Teresa Cristina Maria de Bourbon. Conta-se a lenda que foi ela a intermediadora, junto ao imperador, para esta mudança de sede.

É a única capital dos estados do Nordeste que não está localizada no Oceano Atlântico. O que não a deixa menos atraente, pois se destaca no setor de eventos, congressos, indústria têxtil e centro médico. Cultura aqui é abundante, as pessoas ainda conversam nas calçadas de suas casas. Ainda se cumprimentam os transeuntes nas ruas, com o delicioso bom dia.

O artesanato da cidade está localizado nos inúmeros bairros, com a centralização comercial na Central de Artesanato Mestre Dezinho, localizado na Praça Pedro II, a P2, pontos turísticos no centro de Teresina.

As bandas de rock, grupos musicais, recriam as influências, os ritmos. Ouvir The Beatles com sotaque nosso é uma delícia na memória. O Ensaio Vocal, formado por jovens ainda no tempo de Universidade Federal do Piauí. Como é bom!

Hoje, temos Radiofônicos, Validuaté, Narguile. E muito mais, pois me vieram poucos nomes à memória.

Como é bom viver nesta Cidade Verde, poetizada pelo meu conterrâneo Coelho Neto, mesmo ela não estando tão verde assim. Só "nos teus olhos de Menina".

Não espere frescura nesta gente, aqui tem muito calor, o ano inteiro. Seja no sol, no alto do céu, seja no sorriso, no alto da receptividade destas pessoas.

A foto acima é de um grande fotógrafo, Benonias Cardoso. A imagem é do por-do-sol na Ponte Metálica, sob o Rio Parnaíba, ligando Teresina à cidade maranhense de Timon.

sábado, 15 de agosto de 2009

Perigo no caminho da escola

Até quando vamos suportar ver nossos jovens serem assaltados, com arma em punho, antes e depois da escola?

Rapazes e moças, crianças, até, são vítimas diárias de assaltantes que os abordam com facas, revólveres, em pleno caminho da escola, o local para onde vão aprender algo. E onde está o policiamento? Não tem.

Vários ataques foram registrados no 1º DP, todos viraram estatística. E vão continuar virando até quando?

Devemos conversar com quem? Com o secretário de Segurança? O governador?

Enquanto isso, as estatísticas crescem e o trauma nestes jovens também.

Mães, pais, vamos nos unir para ajudar nossos filhos seguirem para as escolas sem medo do meio do caminho. Na próxima reunião de pais e mestres, vamos colocar isso em pauta.

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

O retorno a Teresina

Desta vez nada de atoleiro. Seguimos pela mesma BR, a 135, estrada boa. Depois de sair de Colônia do Gurguéia a caminho de Eliseu Martins, creio que depois de Eliseu para Canto do Buriti, a estrada vira um verdadeiro rali, o asfalto foi danificado pela força das chuvas (acho que choveu canivete, meteoros). Uma dança de cobras para desviar dos buracos. E a noite chegando, poeira comendo por cima.

Chegamos a Canto do Buriti, um alívio e água gelada para descer o pó goela a dentro. Estava quase loira de novo, mas não atolamos.

Já não dava mais para ver a paisagem, a concentração estava voltada de novo para a estrada e para a onça.

Chegamos em Floriano, todos bem e com fome. Uma paradinha para filar merenda na casa do Amarelinho, o multimídia da região, pai de um colega nosso que eu nunca acerto escrever o nome dele. Pois bem, pai do Azulzinho.

Saído de lá, próxima parada Água Branca.

Desta vez eu não resisti muito, dormi na estrada. Foram aquelas pescadinhas tipicamente nossa. Mesmo que eu me esforçasse a fazer companhia ao motorista, não consegui tanto, devo essa a ele.

Demos adeus a Água Branca e seguimos para Teresina, onde não vi a viagem. Acordei quando estávamos chegando. E isso já eram 2h30.

Na cabeça a sensação de que voltar para casa já não era mais festejado. Será que foi a água bebida em Gilbués? Ou foi a de Bom Jesus?

Não poderia deixar de publicar esta foto. Feita por mim. O mais novo entrevistador. Pessoa. O faz um bocado de coisa. Neste momento, apenas segurava o gravador para o jornalista. Um cara legal. Sempre de bom astral.

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

A caminho de Gilbués

Mais uma rodada de viagem pelo interior do Piauí. Desta vez seria para um lugar bem longe, põe longe nisso: quase mil quilômetros de distância de Teresina.

Desta vez, eu iria num carro onde eu poderia escolher o roteiro musical. Porém o carro morre na porta da minha casa, affff. Fomos trocar o belo por um Pálio 1.alguma coisa e sem som. O jeito foi recorrer ao mp3, pois cantar não estava nos meus planos, queria chegar viva no destino.

Passamos por vários municípios, várias estradas já minhas conhecidas. Depois de Floriano a coisa muda, pois dali em diante era novidade. Portanto, sem essa de dormir, queria ver tudo, paisagem, animais: olha a onça! Essa, uma outra história.

A esta altura eu me confiava nas placas para saber aonde eu estava. Depois de Bertolínia (se é que era esta a cidade, as placas podem não falhar, mas a memória pode esquecer alguns detalhes), na estrada que vai para Colônia do Gurguéia, nos atolamos num areal, chamam aquilo de puaca, o pó fino da areia. Se aquilo entra nos pulmões é HGV na certa.

Descemos do carro para desatolar e seguir viagem. Fomos à cata de pedras, paus, o que desse para nos tirar dali. Não sei quanto tempo ficamos e percebemos que não fomos os únicos a se lascar ali. Carro pequeno se atola mesmo!

O carro de nossa outra equipe chega para ajudar, uma grata ajuda. Tentamos rebocar o Pálio, mas não encontramos onde colocar a corda. O jeito foi continuar com as pedras e retirar a areia dos pneus e de debaixo do carro. Não satisfeitos e com força suficiente, resolvemos erguer o carro no muque, até eu entrei no rolo (fui expulsa na segunda tentativa).

A estrada em questão está em fase de recuperação. Têm máquinas e homens trabalho ao longo dela. Isso nos dá mais conforto e esperança. Vou querer passar por ela quando estiver pronta, a estrada, pois quanto a mim, é só preparar a mala e seguir.

Chegamos a Colônia do Gurguéia, cansados, famintos, porém com senso de humor impecável, mangamos de tudo, até do meu cabelo que ficou loiro. Pensa num jantar gostoso!

Seguimos viagem, desta vez numa estada tapete.

Passamos por Cristino Castro, terra da minha amiga Jô (desculpa o sumiço, minha linda) e dos poços jorrantes. Que deveriam ser canalizados para as residências, para as plantações, evitando o desperdício de tanta água pura, limpa e deliciosa (mas o que sei sobre a realidade da região?!!!).

Horas depois chegamos a Bom Jesus, terra do meu amigo Fábio Novo. Gostei da cidade, ao menos o pouco que vi. Era meia-noite, não dava para ver muita coisa e nem estava ali para turismo. Ali, dormimos por 4 horas, pois tínhamos que seguir viagem e faltavam uns 150km.

Na estrada, o sol da manhã, a brisa, a paisagem. Chegamos a Gilbués, nosso destino, cidade pequena, porém aconchegante (passou até na minha cabeça a vontade de trocar Teresina por aquelas cidades no Sul do Estado). Eita Piauí gostoso de viver.

Realizado nosso trabalho, almoçados todos, retornamos para casa.

O retorno conto depois, pois não vou cansar os olhos de ninguém. Fotos? Não tirei, queria economizar a bateria da câmera para o evento e era a primeira vez que eu pegava aquela máquina. Só afirmo que tem várias serras ao longo do percurso, uma viagem perfeita para quem gosta da natureza.

domingo, 9 de agosto de 2009

SL para leigos

Esta imagem eu não deixaria de fora. Euzinha de Jesus com dois colegas de informática: TD e o Messias, persona mais recente na minha vida profissional.

O pezinho, charmoso, foi o apoio para o equilíbrio, quase eu despencava diante de tamanhas sumidades na informática. Um deles sumiu mesmo.

O evento foi legal, disse-nos o que já sabíamos sobre o Software Livre. O que me interessa é o que apresentar ao usuário final, são as facilidades que este usuário, que não possui tantos conhecimentos de informática, possa ter. Como estas criaturas podem editar seus textos, suas imagens, dentre outras atividades que são peculiares para cada um.

Como fazer isso? Como fazer com que o usuário final utilize os serviços do software livre? Apresentando a eles, utilizando os serviços. Ivan Pavlov diz, na Psicologia, só se aprende a fazer, fazendo. E este usuário só deixará de temer, se passar a explorar, a usar esta ferramenta. Minha dica é: que o SL saia das salas dos desenvolvedores e passe a conviver com o usuário final.

A foto foi tirada por outro ser da tecnologia da informação do Governo do Piauí: Richardson Santos

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Ação e reação

Seres humanos reagem a estímulos externos em tudo que fazem. A reação a esse estímulo é que é oriunda de cada um, mesmo que seja para atingir o mundo exterior ao seu. A decisão em responder a esse estímulo ou não é de responsabilidade única e exclusivamente da pessoa. Mesmo sem responder, já é uma resposta.

Nós decidimos se queremos levantar ou não diante de um amanhecer lindo. Decidimos se iremos ao trabalho ou não. Decidimos um pacote considerável de coisas e situações. Tudo baseado no estímulo externo e essa resposta é para esse estímulo, seja ele positivo ou não, e as resposta seguirão nos mesmos moldes... ou não.

Neste exato momento, falta-me algo, não sei bem qual seja, mas desconfio que seja esse tal de estímulo externo.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Ansiedade coletivada

Ansiedade, uma doença moderna, que corrói as unhas, acaba com o estômago e inutiliza o senso de humor temporariamente. Um mal desnecessário que acomete milhares nesta sociedade cada vez mais globalizada, mais competitiva.

Os sintomas são sempre desagradáveis e o controle quase impossível. E esse descontrole é contagioso, pois o ansioso expõe este lado de forma a atingir os que estão em volta: alguém tem que morrer junto e nada mais justo que compartilhar as neuras (hehehe).

Sou uma ansiosa assumida, com direito a tratamento. Neste momento, estou a mastigar um pedaço da unha, tadinha dela, fica tão bonita quando grande.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Esconderijo secreto

Muitos se escondem atrás de codinomes, palavras idealizadas. Já tive a cara da Malu Mader, de pele mais morena, de olhos claros.

Quando criança, queria ter o rosto da Kate Jackson, a mais inteligente dentre As Panteras, e o corpo da Lídia Brondi. Porém nunca cheguei a tanto. O idealismo de garota deu vaga à vida real.

Mesmo assim, ainda não consegui me desvencilhar dos subterfúgios que a ocultação de um nick pode dar. Eu e muitos tantos, mas cada um sabe de si.

O que nos leva a esse esconderijo? O que nos faz viver uma outra realidade, que não a nossa? O que nos faz crer que nossas vidas não são tão substanciais assim? As respostas ainda não descobri. Com o tempo e muita análise e auto-análise.

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

HD organizado

Desorganização não é oriunda da falta de tempo, mas da falta de mente objetiva. Observe o guarda-roupa, estante, os CDs, os livros. E por aí vai!

Já tentou associar a desorganização dos objetos com a forma de pensar a vida, de conduzir a vida, a própria vida? Associe as coisas e verá quão próximos estão os dois aspectos.

Aprenda a organizar a vida começando pelos armários, gavetas, estantes. Tudo fluirá, inclusive aquela agenda que nunca é cumprida.

Aprenda a jogar fora as tralhas que estão guardadas na mente e na estante. Reveja o conceito do que é bom para ser mantido. Percebeu que um computador (ou notebook) trabalha mais rápido quando vazio de arquivos inúteis? Para estes arquivos, ou a lixeira ou CD/DVD.

E o que fazer com os arquivos mentais? Fazer de conta que não aconteceram? Como rever esse conceito quando o HD é a mente, são as lembranças (boas ou não)?

sábado, 1 de agosto de 2009

Parabéns, Caxias

Hoje é aniversário da terra em que nasci: Caxias, no Maranhão. Nesta data se comemora a adesão da cidade, deve ser à Independência do Brasil.

A cidade tem sua importância histórica. Afinal foi ali que o Fidié, um fulano português que queria debelar pequenos grupos armados de faca, foice, paus, pedras, enquanto os portugueses estavam bem equipados para a época, com armas de fogo, canhões, uma artilharia pesada.

Fidié chegou à Caxias, depois de ter se enfraquecido matando piauienses na Batalha de Jenipapo. Diante da população maranhense e piauiense, pensa num fulano que se lascou.

Caxias, terra de Gonçalves Dias. Terra das palmeiras, onde canta o sabiá. Terra onde culminou a Balaiada, movimento popular de libertação deste Brasil. Terra do Morro do Alecrim e sua vista linda da cidade, seja de dia ou de noite.

Foi ali que eu nasci.

A foto, eu peguei na net, no Picasa, portanto, não sei quem é o autor.