Recebi o resultado de uns exames de saúde que eu estava fazendo, na sexta-feira (29). As dores que eu estava sentindo (e ainda sinto), a dormência na perna esquerda, foram ocasionadas por uma hérnia de disco provocada por acidente de trabalho.
Ano passado, uma semana antes de eu entrar de férias, viajei para Gilbués e no meio da estrada o carro atolou no puacal (pó de areia). Era de noite e a estrada (?) estava movimentada e tudo escuro.
O único carro que parou foi o de outra equipe nossa, que nos ajudou a desatolar o carro. Eu, que queria sair daquele meio do nada e não ser alvo de batida de carro, pois não se podia ver muita coisa devido à escuridão e à poeira, ajudei os colegas no desatolamento.
No começo, pisamos a areia para facilitar nossa saída, não deu certo. Colocamos pedras nos pneus, também não deu certo. O jeito foi levantar o carro, e lá estava eu ajudando os colegas.
Nada senti, mas dias depois a cobrança do meu corpo veio, dores lombares. E, agora, a descoberta da hérnia de disco.
O médico foi taxativo: cirurgia. Fui no outro mundo e voltei, não por medo da cirurgia, mas por saber que anestesia e meu organismo não são bons parceiros.
Estou com novo exame para fazer: cardiológico. E já tenho agendada uma consulta com minha terapeuta, preciso de tranquilidade psicológica.
Agora é fazer exame, terapia e marcar a cirurgia.
domingo, 31 de janeiro de 2010
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
Baile do Sol
Semana passada foi muito intensa com a formatura de minha sobrinha, em fisioterapia. Descerramento de placa, aula da saudade, missa, colação de grau e o mais cobiçado baile de gala.
Foi uma festa linda, ela, a Tábata, mais linda ainda. Foi super perfeito com o meu filho sendo o padrinho da formanda, graduada, fisioterapeuta.
A foto é do baile, que estava divino. Ela num amarelo solar, tão brinhante quanto o rei.
Foi uma festa linda, ela, a Tábata, mais linda ainda. Foi super perfeito com o meu filho sendo o padrinho da formanda, graduada, fisioterapeuta.
A foto é do baile, que estava divino. Ela num amarelo solar, tão brinhante quanto o rei.
A festa aconteceu durante toda a noite, ultrapassando o raiá do dia. E a felicidade estampada no rosto dela e de todos os amigos e familiares dela era notória. Foi uma data maravilhosa, que permanecerá presente por anos. Até uma outra formatura! HEHEHE.
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
Sobrou pra mim
Isso foi a única coisa que sobrou de um festival de pizza oferecido por alguns colegas de trabalho. Aliás, esta foi a parte que deixaram para mim.
Um pequeno grupo de 4 pessoas resolveu se reunir para comemorar uma faxina, cardápio: pizza. Muito original, por sinal. Até a faxina acaba em pizza.
De lá me ligaram, quase fizeram "nham, nham, nham". Mas ganhei maionese e catchup.
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
A Faxina
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
Euzinha?!!
Quem disse que o feitiço não se volta contra a feiticeira!!!! De tanto eu brincar com os colegas de trabalho, dizendo que eles são empresários (de qualquer ramo) tirando fotos dos nomes de fachadas, me acharam, ou algo parecido.
A foto aí foi tirada no município de Madeiro, no Estado do Piauí, pelo colega fotógrafo Leal. O nome é quase o mesmo, mas o que valeu foi a tentativa de troco.
Adorei. Me aguardem nas próximas viagens!!!!
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
Encontro de Águias
Eita coisa boa!
Na terça-feira (5), estive reunida com o pessoal do DL10, no Teresina Shopping. Estávamos ávidos por nos rever, depois de quase 1 mês de ausência, criamos um vínculo forte e delicioso.
Eu fui na intenção de dizer adeus a todos, por estar passando por uma fase chata e desagradável. Desde o domingo (3), tenho recuperado minhas forças. Ao reencontrar uma pessoa deste grupo, todo aquele amor sentido no treinamento DL retornou.
Rever o Leitão foi gratificante. Gosto da alegria dele. Assim que o vi percebi que era ali que eu queria estar. Rever Karol, Adriana, Elsa e Zenaide foi maravilhoso, foi retornar à feijoada do sábado.
Estamos planejando uma nova reunião. Desta vez será um coquetel!
Aí na foto, Eu e Leitão!
Na terça-feira (5), estive reunida com o pessoal do DL10, no Teresina Shopping. Estávamos ávidos por nos rever, depois de quase 1 mês de ausência, criamos um vínculo forte e delicioso.
Eu fui na intenção de dizer adeus a todos, por estar passando por uma fase chata e desagradável. Desde o domingo (3), tenho recuperado minhas forças. Ao reencontrar uma pessoa deste grupo, todo aquele amor sentido no treinamento DL retornou.
Rever o Leitão foi gratificante. Gosto da alegria dele. Assim que o vi percebi que era ali que eu queria estar. Rever Karol, Adriana, Elsa e Zenaide foi maravilhoso, foi retornar à feijoada do sábado.
Estamos planejando uma nova reunião. Desta vez será um coquetel!
Aí na foto, Eu e Leitão!
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
São João do Piauí, o Retorno
Parece título de filme. Este aqui, uma comédia, desde Oeiras.
Pois bem, na saída da cidade, rumo à Teresina, o carro que estávamos começou a esquentar, tudo bem, abrem-se as janelas.
Não satisfeito, o dito (o carro) resolveu morrer, parar, pifar, "daqui num saio, daqui ninguém me tira". Afff, que coisa!
Conseguimos fazer o lindo funcionar e viemos de lá até aqui em marcha lenta. Pensa num carro que subiu a Chapada Grande lentamente, quase éramos ultrapassados por tartarugas, mas fomos ultrapassados por bicicletas.
Pensa na lentidão, mas deu para aproveitar cada detalhe da paisagem e para rir um bocado de tudo, até da perna dolorida do motorista. Que foi ultrapassado por carros menos potentes que o nosso.
O carro que estávamos resolveu pegar força e velocidade quando viu as luzes de Teresina. Acho que estava chateado de ter passado tantos dias na mesma cidade.
Pois bem, na saída da cidade, rumo à Teresina, o carro que estávamos começou a esquentar, tudo bem, abrem-se as janelas.
Não satisfeito, o dito (o carro) resolveu morrer, parar, pifar, "daqui num saio, daqui ninguém me tira". Afff, que coisa!
Conseguimos fazer o lindo funcionar e viemos de lá até aqui em marcha lenta. Pensa num carro que subiu a Chapada Grande lentamente, quase éramos ultrapassados por tartarugas, mas fomos ultrapassados por bicicletas.
Pensa na lentidão, mas deu para aproveitar cada detalhe da paisagem e para rir um bocado de tudo, até da perna dolorida do motorista. Que foi ultrapassado por carros menos potentes que o nosso.
O carro que estávamos resolveu pegar força e velocidade quando viu as luzes de Teresina. Acho que estava chateado de ter passado tantos dias na mesma cidade.
sábado, 2 de janeiro de 2010
Ainda em São João do Piauí
Em São João do Piauí. Iria acontecer (e aconteceu) o 2º Festival da Uva. Não paramos, foi muito trabalho. Vi outra forma de trabalhar no interior: a preparação! Não que eu tivesse ido para montar o festival, mas estava imbuída de receber os colegas da imprensa, seja da capital ou da região.
O festival foi deslumbrante. Com a chuva que caiu dias antes, a cidade ficou infestada de inseto de diversas espécies, muitos eu nem conhecia. Mas isso não tirou o brilho do evento, nem as pequenas e desagradáveis situações. Eu me vi de outro ângulo e gostei do que estava me acontecendo.
Se quero repetir a dose?!!! Sim e muito. Adoro viajar.
A volta foi maravilhosa. Várias fotos foram tiradas, essas eu publicarei depois, em um álbum.
No retorno para cá, paramos no meio do caminho para comprar queijo (na estrada) e doce de leite divino (em Simplício Mendes) feito por dona Didi. Um doce que já atravessou as fronteiras do Brasil.
O carro deu pane em Oeiras e viemos quase à marcha ré. Isso eu conto depois.
O festival foi deslumbrante. Com a chuva que caiu dias antes, a cidade ficou infestada de inseto de diversas espécies, muitos eu nem conhecia. Mas isso não tirou o brilho do evento, nem as pequenas e desagradáveis situações. Eu me vi de outro ângulo e gostei do que estava me acontecendo.
Se quero repetir a dose?!!! Sim e muito. Adoro viajar.
A volta foi maravilhosa. Várias fotos foram tiradas, essas eu publicarei depois, em um álbum.
No retorno para cá, paramos no meio do caminho para comprar queijo (na estrada) e doce de leite divino (em Simplício Mendes) feito por dona Didi. Um doce que já atravessou as fronteiras do Brasil.
O carro deu pane em Oeiras e viemos quase à marcha ré. Isso eu conto depois.
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