Em momentos de hiato de lembranças e reflexões, planejamentos, até. A mente tremula e grita com o ocorrido, sem esperança com o que vem, sem certezas do adiante, apenas repetindo que não mais repetirá.
Segue assim o dia inteiro, até chegar a noite e descobrir que o tempo passou e nada no papel foi colocado: adeus planos, adeus adeus. Ahhh, se tu pudesse (assim, mesmo, assassinando a gramática), se eu pudesse, se alguém pudesse.
Afff!!!
Muito se posterior, planos não feitos nem elaborados desfeitos... Amanhã será outro dia, quem sabe se começar tudo de novo, pensando em não repetir, não haverá rotina.
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