Um silêncio interno abateu minh'alma. Seu grito ecoou pela sala, cozinha, pela casa. O estômago começou a revirar como se preconizasse o nada absoluto.
Vesti o sem sentido do dia-a-dia para sair, espairecer a mente inquieta. O corpo já deformado pelos anos vividos, coisa que o ser intelectual não admite: algo foi, algo ficou.
Não tem ganhador, não tem perdedor. O tempo imperioso, esse maltrata, esse acarinha. Ao longe a música embala alguém.
Da janela o céu de Teresina.
Um comentário:
E ainda assim, ao final de tudo... a poesia!
Bjo, moça.
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