"Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine." 1 Coríntios 13.1.
Eu amo esta passagem da Palavra de Deus. Já a ouvi com melodia, ficou linda, porém nunca encontrei na discografia evangélica. Mais adiante, neste capítulo da carta aos coríntios, tem "tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta." (v. 7).
O amor que o escritor fala não é aquele amor carnal, aonde o que prevalece é o amar a quem pode amar de volta, amar a quem queremos, por querer o mesmo amor de volta. Mas é o amor fraterno, o qual dedicamos sem malícia de querer ser amado de volta, amar porque Jesus disse "amarás ao teu próximo como a ti mesmo." (Mateus 22.39b).
E Deus reforça esse mandamento em outras ocasiões, como no mesmo livro de Mateus 19.19, Marcos 12.31, Lucas 10.27, Romanos 13.9, Gálatas 5.14, Tiago 2.8. Isso no Novo Testamento. Temos passagem no Antigo Testamento, como em Levítico 19.18.
"O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não se vangloria, não se ensoberbece, não se porta inconvenientemente, não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não suspeita mal; não se regozija com a injustiça, mas se regozija com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor jamais acaba;" 1º Coríntios 13.4-8a.
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