Julho, o bem-falado mês de férias. As palavras não têm férias. Escritas, mentais, sonoras, elas não param e pululam (affff) quase a destruir minhas ideias, que já nascem por um fio pela manhã.
Elas pedem exclusividade em mente múltipla. Socorro peço eu para remontar este quebra-cabeça. Um enigma indecifrável. Decifra-me que eu te peço um manual para entender.
Enquanto isso, estudantes de férias, no ócio que a idade permite.
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