Que foi feita da gloriosa mente humana? Já não mais nos esforçamos a lembrar de nossos compromissos, de números de telefone, nomes de ruas, coisas simples. Com isso vamos deixando ocioso esse recurso que nos foi dado. Porém, lembramos de códigos de computador, de emails.
Computador! Um capítulo à parte.
Sabe aquela amiga de infância, a outra da universidade? Não lembro mais os nomes. Os rostos são leves lembranças. E aquela música que tanto ouvi, tanto cantei? Se foram, sobrou fragmentos do ritmo, a letra sumiu.
Tenho que lembrar de marcar uma consulta... pra quê, mesmo?
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